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sexta-feira, dezembro 25, 2009

Ministro nega ter sido advertido pelo presidente Lula em jantar

Patrícia França e Agência Estado

O ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima (PMDB), que vai disputar o governo da Bahia em 2010, negou nesta quinta-feia, 24, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva o tenha advertido sobre as consequências dos embates que vem tendo com o governador Jaques Wagner (PT), candidato à reeleição.

A preocupação do presidente teria sido manifestada no jantar de fim de ano que Lula ofereceu a seus ministros, na terça-feira. De acordo o jornal o Estado de S.Paulo, o presidente pediu a Geddel “que não estique a corda” na disputa com o governador baiano Jaques Wagner (PT).

Geddel garante que o presidente e ele não tiveram nenhuma conversa a respeito. “Isso é flor de recesso (natalino). Não têm o que falar, ficam plantando notícia”, disse o ministro. “Não houve nada, absolutamente”, assegurou, informando que chegou e saiu do jantar junto com o presidente nacional do PMDB, Michel Temer (SP).

Atrapalhar -
Lula, segundo a reportagem, acha que a “queda-de-braço baiana está passando dos limites”. O presidente teme que as brigas entre o PT e PMDB local prejudiquem a candidatura da ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do PT ao Palácio do Planalto. É na Bahia que a ministra tem seu melhor desempenho nas pesquisas e ultrapassou o governador de São Paulo José Serra, pré-candidato do PSDB.

O último confronto Geddel e Wagner ocorreu no domingo, na convenção estadual do PMDB, na qual compareceram o pré-candidato do DEM, o ex-governador Paulo Souto, o deputado federal ACM Neto (DEM) e o senador César Borges (PR-BA), todos adversários políticos do governador.

Na ocasião, diz a reportagem, Lula teria telefonado a Wagner para saber o que estava acontecendo. Na véspera da convenção, Geddel ameaçou vistoriar obras em Lauro de Freitas, antes de serem inauguradas pelo governador . O ministro, que não foi convidado, disse que as obras foram financiadas pelo seu ministério. A prefeita Moema Gramacho (PT) garante que as obras são do PAC, com recursos do Ministério das Cidades.
Fonte: A Tarde

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