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segunda-feira, fevereiro 23, 2009

Wagner destaca os três dias de Carnaval

Tribuna da Bahia
Notícias
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Hotéis lotados, redução de ocorrências policiais e de atendimentos de casos graves no setor da saúde. Esses foram os principais pontos positivos do Carnaval 2009, segundo o governador Jaques Wagner. Os dados foram avaliados durante coletiva de imprensa, realizada ontem, no hotel Tropical da Bahia. Segundo o governador, os 85% de média em ocupação hoteleira são níveis satisfatórios e positivos do ponto de vista da geração de emprego. Nos postos de saúde, houve apenas dois atendimentos relativos à festa considerados graves. Duas tentativas de homicídios, cujas vítimas já estão fora do risco de morte. “Até esse momento, o Carnaval tem sido um espetáculo. Numa festa com essa dimensão, com um milhão de pessoas nas ruas, ficar supervalorizando números ridículos, inexpressíveis de brigas de rua, de idiotas que preferem brigar a brincar e beijar na boca, é não ser a favor da Bahia”, ressaltou o governador. Respondendo a uma pergunta sobre a privatização dos lucros e socialização dos custos da festa,
Wagner explicou porque o Estado investiu R$ 45 milhões, R$ 6 milhões a mais do que no ano passado.“O investimento feito sempre retorna em forma de emprego e geração de renda para o baiano, desde o catador de latinha, porque temos o maior número de reciclagem de alumínio do mundo, até os empregos gerados pela rede hoteleira. Por onde tenho andado, os empresários se dizem surpresos positivamente pela possibilidade de fazer bons negócios”, disse. Wagner também disse que considera que a crise financeira internacional não teve impacto direto na festa, apesar de ser essa a pauta nacional. “É óbvio que estou preocupado com a crise, principalmente com o segmento das exportações, mas acho que com obstinação e esperança, que são a marca do nosso povo, se supera tudo”.Por fim, o governador sugeriu que a imprensa valorize a alegria e a tranquilidade da festa.
“Divulguem tudo, mas foquem o lado positivo da festa porque isso é bom para a Bahia e para os baianos”.


PDT desiste, mas governo quer o partido na sua base aliada



Embora o movimento de políticos na folia momesca de 2009 não esteja tão intenso como no ano passado, que tratava-se de um ano eleitoral, na pauta, o pleito de 2010 não deixou de ser discutido. O governador Jaques Wagner, por exemplo, em umas das suas poucos aparições tratou de afirmar que ainda nutre a expectativa de entrar num consenso com o PDT, do deputado federal Severiano Alves, atual presidente estadual da legenda. Poucos dias antes do Carnaval Severiano descartou qualquer tipo de negociação com o governo do estado sob o argumento que “cansou de esperar”
Segundo Wagner, pensando em 2010, o interesse para a entrada do PDT no primeiro escalão do seu governo está mantido. “Nunca digo que as conversas pararam, tenho uma boa relação com o presidente Severiano, com o ministro Carlos Lupi (das Cidades). Mas este ano, como eu disse, estou me limitando à parte administrativa. Agora, é claro que no final do ano a mesa de negociação deve ser reaberta”, disse.
Severiano, por sua vez, na contramão do discurso de Wagner, tratou de informar que logo depois do Carnaval, o partido vai decidir se seus parlamentares devem continuar na base do governo, depois que fracassou a tentativa de formalizar o alinhamento oficial com a direção pedetista.
Na hipótese de a executiva sugerir o afastamento dos deputados, o comando do partido vai exigir que os parlamentares abram mão dos cargos que indicaram na máquina estadual. “Quem não fechar com o partido será obrigado a deixar a legenda”, destacou o presidente estadual da legenda, ressaltando que a decisão já foi comunicada executiva nacional e ao ministro Carlos Lupi (Trabalho), presidente nacional da legenda.
Confirmando o que Severiano já havia dito de que PDT é aliado do PT agora somente a nível nacional, o deputado federal José Carlos Araújo, presente na capital baiana adiantou que p seu partido já projeta 2010. Segundo ele, o quadro ainda não está definido e apenas no segundo semestre a situação se aprumará. “Mas, o PR já tem uma inclinação. O partido tem conversado muito com Dilma”, enfatizou.
Sobre o cenário local, Araújo acredita que a tensão entre PT e PMDB está com os dias contados. “Acho que Geddel não briga com Wagner. Ele será vice de Dilma ou disputará o Senado porque aí ele não terá nada a perder. Daqui a quatro anos Wagner não poderá mais se reeleger e ele sairá candidato ao governo com mais tranquilidade”, opinou, sem tocar na negociação do seu partido com o partido do governador.
O governador Jaques Wagner e o vice-primeiro ministro da Líbia, Imbarek Ashamikh, conversaram, na manhã de sexta-feira, na sede do governo da Bahia, sobre a formação de uma Parceria Público Privada (PPP) para investimentos no projeto de irrigação do Baixio de Irecê. Há seis anos o governo líbio tem interesse em investir na região, mas esbarra em questões burocráticas.
Ashamikh está no Brasil liderando uma missão do governo da Líbia, país produtor de petróleo do Norte da África, que dispõe de US$ 500 milhões para investir em projetos de agricultura na América Latina. A PPP do Baixio de Irecê teria a participação da Odebrecht. A conversa do governador com o vice-primeiro ministro teve como objetivo encontrar formas de agilizar as negociações para concretizar a parceria.
O interesse líbio começou em 2003, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve no país e falou das oportunidades de investimentos no Brasil, incluindo o Vale do São Francisco. A missão da Líbia já esteve em Brasília, onde se reuniu com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, para assinatura de convênios de cooperação econômica. (Por Fernanda Chagas)


Bahia debate o PAC Habitação com Lula, Dilma e Mantega



O governador Jaques Wagner reservou parte de sua agenda para discutir o plano de habitação com governadores do Norte e Nordeste, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros Dilma Rousseff, da Casa Civil, e Guido Mantega, do Planejamento. No encontro, o governador defendeu as prioridades da Bahia e as necessidades do setor habitacional.
O pacote habitacional do governo deverá ser divulgado nos próximos dias e o presidente Lula quis submeter as medidas ao crivo dos governadores para obter apoio nos estados para reduzir o custo de construção de habitações populares. O presidente quer que sejam cedidos terrenos ao governo para reduzir custo de construção de habitações.
O plano de habitação do governo federal, que prevê a construção de 1 milhão de casas até o final de 2010, deve sair nos próximos dias, segundo antecipou o presidente, durante a reunião do Conselho Político, quando decidiu que antes de anunciar o plano se reuniria com governadores e prefeitos.
A primeira reunião ocorreu já na última quinta-feira. Participaram os governadores da Bahia, Jaques Wagner, do Amazonas, Eduardo Braga, Pernambuco, Eduardo Campos, Piauí, Wellington Dias, e de Sergipe, Marcelo Deda. Inicialmente, os cinco governadores do Norte e Nordeste detalharam à ministra Dilma o déficit habitacional em seus respectivos estados.
A ministra Dilma Rousseff é uma das coordenadoras do programa de habitação que Lula quer lançar depois do carnaval. Lula informou ainda quer fazer uma licitação para escolher projetos de construção para serem aplicados com tecnologia que una rapidez e economia. O presidente quer que os terrenos a serem disponibilizados pelos governos e prefeituras não sejam em locais ermos, mas em áreas já habitadas, com infraestrutura.


Crise financeira mundial deve punir mais os salários elevados



Os trabalhadores com salários mais altos estarão entre os que sofrerão mais os efeitos da crise mundial no mercado de trabalho, segundo prevê estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), A previsão para 2009 ocorre sobretudo em razão de demissões feitas por grandes companhias do setor industrial, que devem se intensificar. A Embraer, por exemplo, anunciou o desligamento de 4.200 funcionários.O Ipea avalia que os empregados com rendimento acima de dez salários mínimos (R$ 4.650) são os que deverão ter mais dificuldade em encontrar e manter o emprego.É nessa faixa salarial que devem se concentrar as demissões e a rotatividade de trabalhadores (troca de salários altos por baixos).
Também podem encontrar mais dificuldade em se manter no mercado os empregados com salários na faixa de 1,6 a 5 salários mínimos (R$ 744 a R$ 2.325).

Fonte: Tribuna da Bahia

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