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quinta-feira, agosto 28, 2008

MPs com reajuste para servidores saem até amanhã

Ministro do Planejamento diz que aumento foi negociado com 54 categorias que ainda não tiveram reajuste
BRASÍLIA - O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, informou que até amanhã o governo encaminha ao Congresso duas medidas provisórias reajustando o salário de 54 carreiras do funcionalismo Publico. Segundo o ministro, a proposta de lei orçamentária para 2009 prevê que qualquer aumento de despesa com pessoal terá que ser encaminhado ao Congresso até o dia 31 de agosto deste ano. Por isso, disse o ministro, "as Mps serão encaminhadas hoje (ontem) para a Casa Civil e até sexta-feira chegarão ao Congresso Nacional".
Paulo Bernardo explicou que os reajustes foram negociados com as 54 categorias e serão escalonados em 2008, 2009 e 2010.O ministro não soube informar qual será o reajuste médio. Segundo ele, os porcentuais são diferentes para cada categoria. Ele voltou dizer que o governo também fará uma adequação ao orçamento para a criação de 76 mil novos cargos no serviço público nos próximos anos, principalmente na área de educação.
Segundo Bernardo, a criação desses cargos já foi aprovada pela Câmara e pelo Senado e agora o governo precisa "inscrever claramente no orçamento" a previsão dessas contratações. O ministro disse que a realização dos concursos serão escalonados nos próximos três anos.
Ele voltou a rebater as críticas da oposição ao aumento dos gastos com pessoal pelo governo Lula. "Se você olhar as notas taquigráficas do Congresso, você vai ver que a criação das vagas foi aprovada por unanimidade.
Os parlamentares de oposição chegaram a fazer média com as universidades", afirmou. Ele contou que o presidente Lula pediu ao presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, que priorize a votação das medidas provisórias que prevêem os reajustes salariais. Segundo o ministro, não há na política executada pelo governo algo que seja insustentável. "Temos a preocupação de não permitir que as despesas com pessoal cresçam de forma desproporcional ao crescimento do PIB", disse.
Fonte: Tribuna da Imprensa

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