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quarta-feira, julho 23, 2008

Citados não acreditam em prejuízo eleitoral

SÃO PAULO - A primeira reação de vários dos candidatos incluídos na lista da AMB foi de tranqüilidade - um por entender que o processo "já deve estar prescrito", outros porque já obtiveram habeas corpus e trancaram a ação, ou ainda porque ela está em fase de instrução.
Em Manaus, o candidato pelo PTB à Prefeitura, o ex-governador Amazonino Mendes, obteve habeas corpus e interrompeu o processo citado pela AMB. Como a medida foi concedida em 24 de junho, seu comitê entende que "não há justificativa "para que seu nome ter entrado na lista".
O processo é movido pelo Ministério Público Federal após denúncia de um auxiliar, Fernando Bonfim, - que afirmou ser o testa-de-ferro de Amazonino em 1997, quando ele era governador. Segundo Bonfim, Amazonino seria o verdadeiro dono da empreiteira Econcel, que havia faturado mais de 50 milhões de reais em obras 1999 e 2002.
Em Porto Velho, o candidato do PSDB à Prefeitura, Hamilton Nobre Casara, não dá muitos detalhes sobre a acusação de improbidade administrativa de que é acusado. Ele afirma apenas que "prefere nada avaliar nem adiantar" sobre o assunto. "Temos de aguardar o andamento dos dois processos na Justiça. Tenho certeza de minha posição e de minha inocência nos dois casos", acrescenta o tucano. "Mas nada comento para não conturbar o andamento desses casos na Justiça".
O delegado Pitágoras Lincoln de Matos, candidato a vice-prefeitura de Belo Horizonte na chapa do DEM, não dá importância à menção de seu caso entre os 15 da AMB. "Não tem fundamento, e acho que essa ação até já está prescrita. Tenho 30 anos de carreira, sendo 20 como delegado. Atribuo esse processo a alguém que quer só se defender".
Outra candidata, Maria Suely Silva Campos, que concorre à vice-prefeitura em Boa Vista (RR), diz que "de forma alguma" a inclusão de seu nome "pode comprometer sua candidatura ou influenciar o resultado das eleições". Isso porque os dois processos contra ela - crime contra a administração pública e peculato- "ainda estão em fase de instrução e não há nenhuma decisão em trânsito julgado".
Fonte: Tribuna da Imprensa

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